sábado, 21 de agosto de 2010

Coisas sem sentido.

Cada tombo, cada burrice, cada cartada mal dada, tudo faz parte, tudo influência algo e tudo está interligado. Até coisas assimétricas um dia se cruzam e só resta uma pergunta: "Porquê?"

Por que isso e não aquilo? Por que eu tinha que estar naquele lugar naquele exato momento? Por que ele e não eu? Por que ele não me ama? Por que eu fiz isso? Por que tinha que ser assim? Por que quem eu gosto mora longe? Por que eu sofro? Por que tinha que ter dito aquilo? E eu na minha elouquencia dádiva de resposta, pergunto:
Por que tantas perguntas?

Tudo se cala, o dia se fecha, a chuva cai, as gotas me molham, e a resposta paira no ar sem previsão de pousar.

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